domingo, 29 de agosto de 2010




Combustão, esta que para mim é maisvida. É ver o que te foi dado fulgurar em não-matéria vacilante e radiosa. É capturar recordações e então promovê-las a antiguidade de uma idade média particular. Melhor de tudo seria ver aquele fino décor, artifícios falhos e bem mentirosos estalando e sumindo em cinzas. As falsas sensações do colorismo em digníssimo preto e branco. E nesse fogo entrar de corpo que este a carne não queima. De repente crua.

E o mais triste é que de incêndiária não tenho nada.

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